
Mas entre o Natal e o Ano-Novo, sinto calafrios, passo mal e a Síndrome do Zapping se manifesta nervosamente em busca de uma mera reprise de um jogo qualquer.
Sou assim... Desde que comecei a acompanhar futebol – e lá se vão duas décadas – esse esporte virou meu vício, meu hobby. Virou minha cabeça. Virou estudo na faculdade. Virou a motivação para escolher a área de atuação profissional. É parte de mim e de forma tão intensa, que “contamino” as pessoas à minha volta.
Gosto e acompanho esportes em geral. Só que ao futebol me entrego. Acho lindo o espetáculo das Olimpíadas. Mas a Copa do Mundo é insuperável. Basta dizer que os dois eventos já pararam por conta das guerras. Mas só o futebol já parou e provocou algumas delas. É o mais popular. É o mais apaixonante. O mais imprevisível. Explica o mundo. Justifica a vida. Provoca dor de morte. Absurdo? Talvez. Mas só quem já teve dores físicas causadas pela derrota de um time sabe o que estou falando. Sem exagero, até de Deus o futebol aproxima. Porque a vitória nos gramados é divina; um título, a redenção.
Futebol é isso e muito mais. Como diz a inscrição do mousepad da foto: futebol é vida; o resto é só detalhe.
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