Sou brasileira, ele é argentino. Mas isso não é suficiente para que eu deixe de admirá-lo. Quando digo que Lionel Messi ainda terá o mundo a seus pés, não é exagero. Isso acontecerá, de fato, porque a Terra é redonda. Igual à bola. E Messi faz com a bola o que quiser: é, sem dúvida, um artista raro, um jogador destinado a produzir antologia.
O golaço que fez pelo Barcelona contra o Getafe, nas semifinais da Copa do Rei, é do tipo que entra para uma seleta galeria de obras-primas do futebol mundial. Aliás, que bom que a competição tem o nome de “Copa do Rei”. Nada mais adequado para aquele que é o novo “MESSIas” do futebol-arte.
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