A queda do Brasil em 2006 começou na omissão da CBFA cúpula da CBF está na Suíça, em virtude da entrega do caderno de encargos da candidatura do Brasil como sede da Copa de 2014. E foi de lá que Ricardo Teixeira soltou o verbo contra uns e outros a respeito da derrota brasileira na Copa da Alemanha. Entre as principais declarações do dirigente, que pincei da matéria do UOL, destacam-se:
“Tinha jogador que chegava entre 4 e 6 da manhã bêbado".
"Era óbvio que aquilo (as badalações dos jogadores e poucos treinos) não ia funcionar. Como é que ninguém via isso?".
"Como é que um atleta (Ronaldo) pode chegar a uma Copa pesando 98 quilos? Eu tenho quase isso e não sou atleta".
"Por isso é que eu preciso de disciplina e esse é o papel de Dunga”.
Não sei se Ricardo Teixeira gosta de ler. E se gosta, se algum dia folheou ou realmente parou para ler a obra “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu. O livro foi escrito há mais de 2.500 anos e tem treze capítulos, que abordam eventos e estratégias úteis para uso em um combate. Seja ele na vida profissional, na vida pessoal, na guerra mesmo ou... no futebol. E no décimo capítulo temos o trecho:
“Um general deverá saber as seis situações que apontam a derrota de um exército: quando os soldados fogem, quando eles possuem disciplina negligente, quando o exército está deteriorado, quando se desmorona sob a insurgência, quando é desorganizado e quando foi derrotado. Nenhuma destas situações é conseqüência de catástrofes naturais, elas são decorrentes das falhas dos comandantes”.
Eu nem precisaria ter lido isso para ter uma certeza: se o Brasil perdeu em 2006, não foi culpa dos jogadores que chegavam bêbados pela manhã; nem da badalação em torno deles. Também não foi culpa da falta de pulso de Parreira, nem das gordurinhas de Ronaldo. Parreira estava lá como empregado da CBF e os jogadores, a serviço da mesma. E ninguém pode ser mais culpado e mais errado que Ricardo Teixeira, que comanda a entidade. Culpado de omissão, de conivência e de negligência pela falta de atitudes para mudar o que estava errado. Sem falar da ausência de ética de tocar no assunto agora e da forma que foi feito. Bem que eu queria Sun Tzu na presidência da CBF...
“Tinha jogador que chegava entre 4 e 6 da manhã bêbado".
"Era óbvio que aquilo (as badalações dos jogadores e poucos treinos) não ia funcionar. Como é que ninguém via isso?".
"Como é que um atleta (Ronaldo) pode chegar a uma Copa pesando 98 quilos? Eu tenho quase isso e não sou atleta".
"Por isso é que eu preciso de disciplina e esse é o papel de Dunga”.
Não sei se Ricardo Teixeira gosta de ler. E se gosta, se algum dia folheou ou realmente parou para ler a obra “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu. O livro foi escrito há mais de 2.500 anos e tem treze capítulos, que abordam eventos e estratégias úteis para uso em um combate. Seja ele na vida profissional, na vida pessoal, na guerra mesmo ou... no futebol. E no décimo capítulo temos o trecho:
“Um general deverá saber as seis situações que apontam a derrota de um exército: quando os soldados fogem, quando eles possuem disciplina negligente, quando o exército está deteriorado, quando se desmorona sob a insurgência, quando é desorganizado e quando foi derrotado. Nenhuma destas situações é conseqüência de catástrofes naturais, elas são decorrentes das falhas dos comandantes”.
Eu nem precisaria ter lido isso para ter uma certeza: se o Brasil perdeu em 2006, não foi culpa dos jogadores que chegavam bêbados pela manhã; nem da badalação em torno deles. Também não foi culpa da falta de pulso de Parreira, nem das gordurinhas de Ronaldo. Parreira estava lá como empregado da CBF e os jogadores, a serviço da mesma. E ninguém pode ser mais culpado e mais errado que Ricardo Teixeira, que comanda a entidade. Culpado de omissão, de conivência e de negligência pela falta de atitudes para mudar o que estava errado. Sem falar da ausência de ética de tocar no assunto agora e da forma que foi feito. Bem que eu queria Sun Tzu na presidência da CBF...
Foto: Reuters


Um comentário:
E aí Glauce,
tudo bem ?!
Show esse teu blog!
Parabéns! Tu é fera e um belo exemplo contra o machismo do nosso maravilhoso mundo da bola!
A propósito, concordo em gênero, número e grau contra esse pilantra do Ricardo Teixeira, deixa o ex-sogro dele no chinelo em pilantragem!
Saudações Rubro-Negras e Sucesso!
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